O presidente da Câmara Municipal de Espinho, Pinto Moreira, não está convencido quanto às alterações apresentadas pelo Ministério do Ambiente ao plano para a orla costeira do concelho. Da análise “muito sumária” feita ao documento destaca-se que as alterações “não resolvem qualquer dos problemas que se colocam à frente urbana consolidada da cidade de Espinho”, disse à Lusa o autarca. As mudanças propostas pela tutela têm que ver, “sobretudo, com os chamados vazios entre o edificado já existente, permitindo colmatar essas áreas, mas apenas em altura que respeite a cércea dominante”, revelou o autarca.
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