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Dos robôs com olfacto a outros que nascem na UC


Terça, 20 de Novembro de 2018
Há tarefas particularmente exigentes em que a detecção de odores é fundamental, por exemplo para identificar a presença de drogas, monóxido de carbono, explosivos ou outras substâncias perigosas, mas também para detectar vítimas em escombros de grandes catástrofes ou edifícios onde o fumo retira toda a visibilidade. Os animais - os cães, no caso da detecção de vítimas, ou os ratos, usados para encontrar minas - são, normalmente, um aliado nestas tarefas, por terem o olfacto bastante mais apurado. No entanto, estas situações são, muitas vezes, perigosas até para os animais. E se os robôs tivessem olfacto? Perante uma plateia de alunos do Departamento de Engenharia Electrotécnica e de Computadores (DEEC) da Universidade de Coimbra, o professor e investigador Lino Marques falou ontem do trabalho que o Instituto de Sistemas e Robótica (ISR) tem vindo a desenvolver nesta área, com o objectivo de suscitar o interesse de estudantes para o trabalho de investigação.
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