15 de Outubro de 2017. Faz hoje um ano que as chamas eclodiram na região e, da memória, ainda estão longe de estarem apagadas. Um ano depois dos trágicos incêndios, a revolta é vivida intensamente, sobretudo para quem perdeu patrimónios edificados e familiares. Para quem não perdeu, nem uma coisa nem outra, a revolta manifesta-se pelo facto da natureza ter ficado reduzida a cinzas.
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