A qualificação do Conservatório de Música de Aveiro Calouste Gulbenkian é uma obra a candidatar ao próximo quadro comunitário de fundos comunitários após 2020, disse ao Diário de Aveiro o presidente da Câmara Municipal de Aveiro, Ribau Esteves.
A obra será considerada “uma das prioridades” dos projectos a avançar na corrida aos fundos comunitários que se seguirão após o programa Portugal 20 20. O autarca valoriza a “educação musical, de importância regional e nacional” e o valor arquitectónico para justificar uma intervenção num edifício com vários problemas. Será preciso esperar pelos fundos comunitários do próximo quadro comunitário, uma vez que o montante para a educação do actual programa, Portugal 2020, “é muito pouco”, afirmou Ribau Esteves, lembrando ainda que, no caso da região, apenas foram contempladas obras em três escolas - duas de Aveiro e uma em Ovar. “Como não há dinheiro do Orçamento do Estado, usaremos os fundos comunitários”, explicou ao Diário de Aveiro.
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