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Património imaterial é “o mais fragilizado”


Sábado, 06 de Outubro de 2018
A extinção iminente de técnicas de construção e até de execução de alguns dos cordofones tradicionais portugueses é uma preocupação crescente para quem luta pela preservação do património imaterial do país. Foi da necessidade de preservação dos saberes que nasceu a ideia de organizar o Àcorda - Encontro de Cordofones Tradicionais Portugueses, que ontem decorreu no Conservatório de Música de Coimbra. «O mais difícil é convencer as pessoas de que é preciso preservar o nosso património, o mais difícil é preservar esse património que vai desaparecendo nesta corrente enorme de mainstream que esmaga e mata tudo», lamentou Filipe Themudo Barata, da Cátedra Unesco em Património Imaterial e Saber-Fazer Tradicional da Universidade de Évora, que promoveu a iniciativa, em parceria com o Conservatório de Música de Coimbra e o Instituto Politécnico de Coimbra.
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