Se os desejos de Jorge Conde se cumprirem, o Instituto Politécnico de Coimbra (IPC) começa a produzir doutoramentos em 2021. E «vamos acreditar que até lá seremos a Universidade Politécnica de Coimbra», projectou o presidente do IPC ao falar ontem na sessão de abertura solene das aulas.
Perante as comunidades das seis escolas do IPC e centenas de estudantes (“doutores” e caloiros) nas bancadas do Pavilhão Multidesportos Mário Mexia, o responsável abordou várias frentes de trabalho que procuram afirmar o IPC na região, em Portugal e no Mundo, porque «as instituições de ensino superior devem distinguir--se pela competência, pela diversidade e pelo trabalho e não pelo sobrenome que lhe atribuíram».
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