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A partir dos 50 anos o rastreio é para todos


Segunda, 01 de Outubro de 2018
«O rastreio colo-rectal é a “menina dos olhos” do gastrenterologista, porque através dele podemos intervir directamente na prevenção da doença e na redução da mortalidade», referiu ontem Ana Teresa Cadime, directora do serviço de Gastrenterologia do Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra. Na sessão que assinalou do Dia Nacional do Cancro Digestivo, a médica lembrou que, apesar de ser um dos cancros com maior incidência (ocupando o terceiro lugar, nos países civilizados) e com maior mortalidade (segundo lugar, logo a seguir ao cancro do pulmão), «o cancro colo-rectal é passível de ser curado e ainda mais de ser prevenido». Todos os anos são diagnosticados em Portugal cerca de 7.000 novos casos de cancro colo-rectal e morrem com este tipo de cancro perto de 4.000 pessoas, uma média de 11 por dia. Na maioria dos casos (80 a 90%), o cancro surge a partir de pólipos, «pequena protuberância que se desenvolve a partir de mucosa do colon, que cresce e sofre transformações ao ponto de se malignizar», numa «progressão que pode demorar 10 anos», explicou a gastrenterologista, numa sessão de esclarecimento aberta à população, que decorreu no auditório do IPO.
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