Entre Julho e Setembro, as escavações fizeram parte da actividade regular do Museu Monográfico de Conimbriga. As ruínas da cidade romana foram palco de trabalhos arqueológicos que terminaram com «assinalável sucesso». As escavações permitiram «estudar a arquitectura e determinar a data de utilização de um edifício que, no sector Nordeste da cidade, se sobrepôs ao anfiteatro, entretanto demolido para construir a muralha do Baixo-Império».
Segundo informação prestada pelo Museu Monográfico de Conimbriga, «sabia-se já que, neste edifício, construído na segunda metade do século III d.C., foi, num momento posterior, instalado um forno, dedicado à metalurgia do cobre, e designadamente à produção de um tipo de objectos - armelas decoradas de asas de vasos - de que a cidade foi um dos principais centros produtores na Lusitânia».
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