A história repete-se ano após ano. Mas, ano para ano, são cada vez menos as pessoas que emolduram o obelisco, monumento alusivo à Batalha do Bussaco, a cerca de centena e meia de metros do Museu Militar. Também o contingente militar surge muito mais reduzido, embora o efeito da recreação seja o mais autêntico possível.
A Associação Napoleónica Portuguesa, liderada pelo engenheiro Faria e Silva, esteve exposta no terreno, com as suas “tropas”, para demonstrar ao pormenor a fórmula utilizada pelo exército a 27 de Setembro de 1710. Como há 208 anos atrás, no mesmo local, a batalha travada nas Portas de Sula, com vista privilegiada para a Moura, no concelho de Mortágua, elevou os padrões de veracidade da batalha.
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