A magia, por muito que nos mantenhamos concentrados, tem coisas do “outro mundo”. Tudo é feito com passos precisos e a máxima agilidade. No fim, o resultado, não se explica. Não há forma de controlar a mestria, os dedos de quem faz magia e, muito menos, se consegue controlar a poção mágica usada para nos surpreender.
Foi exactamente isso que aconteceu ontem à tarde. Quatro mágicos, de três nacionalidades diferentes, proporcionaram uma curta “viagem” de “aventuras e peripécias” mágicas e surpreenderam doentes do IPO de Coimbra, assim como alguns familiares, que aproveitaram a boleia para momentos de admiração e sorrisos colectivos. A sessão, integrada nos Encontros Mágicos - 22.º Festival Internacional de Magia de Coimbra, foi transferida do átrio principal e desdobrada em três palcos improvisados em simultâneo pelo Hospital de Dia, Hotel de Doentes e Radioterapia.
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