Por iniciativa da Capitania do Porto, realizou-se ontem à entrada da barra, um exercício de salvamento, para avaliação do Plano de Emergência e Salvamento (PES), com o objectivo de «exercitar as perícias individuais», antes de validar o plano, mas também para «testar respostas pré-planeadas para resgatar náufragos e encurtar os tempos de resposta», segundo explicou a todos os intervenientes, o comandante da capitania.
Além da Autoridade Marítima, estiveram envolvidos os Bombeiros Municipais (e, no plano também os Voluntários mas que não estiveram presentes por não serem necessárias ambulâncias), a PSP, Cruz Vermelha Polícia Marítima e Instituto de Socorros a Náufragos. O cenário foi o de naufrágio de embarcação de recreio, «potencialmente grave», escolhido porque, explicou Silva Rocha, «já aconteceu várias vezes, em condições que levam ao condicionamento e encerramento da barra e essas embarcações, principalmente estrangeiras, tentam encostar, desconhecendo ou desprezando as indicações da Autoridade Marítima».
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