O ‘modus operandi’ é considerado “inovador”, conjugando as múltiplas possibilidades da tecnologia com um “aproveitamento astucioso e malicioso das regras e tempos de funcionamento do sistema financeiro e bancário”. Num curto espaço de tempo, o grupo conseguiu apoderar-se de “mais de 70 mil euros pertencentes a instituições bancárias” que trabalham em Portugal. A Polícia Judiciária (PJ) de Coimbra acaba de proceder à detenção do cabecilha da organização e de dois ‘acólitos’.
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