Na cidade já se circula com “normalidade”, os nervos já não ficam “em franja” para encontrar estacionamento e os preços, principalmente na hotelaria, reduziram significativamente. Com o fim da chamada época “alta”, a Figueira “acorda” para a pacatez habitual e fazem-se contas. No restaurante “O Picadeiro”, Isabel João Brites não “pinta” um Verão muito famoso. «Para nós a época está reduzida a três semanas, contribuindo a instabilidade climática e também os poucos equipamentos que a Figueira oferece a quem vem e não pode ir à praia. Quando o tempo muda, tem de haver a possibilidade de fazer outras coisas», diz a empresária, para quem «Julho foi para esquecer», porque o “Sunset” movimenta juventude, que poderá dar frutos daqui a uns anos, se se lembrarem que aqui já foram felizes», mas para já apenas «fazem compras de supermercado e resume-se a perder o norte e a comprar bebidas».
Já no restaurante “Bijou”, casa centenária que, pelo primeiro ano após profunda remodelação, se dedicou quase exclusivamente à gastronomia, o Verão «ultrapassou as nossas melhores expectativas e estamos extremamente satisfeitos». «Desde que abrimos em Abril, tem sido sempre acima do previsto», refere Álvaro Tomás, que aponta como “causa provável” a «relação qualidade e preço, mas também porque a casa é acolhedora, de ambiente familiar e isso é uma vantagem, até para o Inverno».
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