A CIP - Confederação Empresaria de Portugal apresentou hoje 50 propostas para serem incluídas no próximo Orçamento do Estado (OE) e quer garantias de que os impostos sobre as empresas não são agravados.
No documento hoje apresentado “Promover a Produtividade Acelerar o Crescimento”, a CIP estrutura as suas propostas em quatro grandes eixos: promover o investimento, fomentar condições de capitalização e financiamento, adequar o mercado de trabalho e melhorar o ambiente de negócios.
Transversalmente, para assegurar a previsibilidade do sistema fiscal, a CIP quer garantir que a tributação que incide directa ou indirectamente sobre as empresas "não é agravada e que não serão criados novos impostos que afectem as empresas".
Pretende ainda incluir em todas as alterações fiscais tendentes a reduzir a carga fiscal sobre as empresas, uma cláusula de compromisso da sua continuidade durante um período não inferior a sete anos.