Amanda Cunningham, norte-americana especialista em meteorologia e fogo, disse ontem, na Universidade de Aveiro (UA), que é “fundamental todos os envolvidos no combate falarem a mesma língua”.
Explicando melhor, exemplificou: “Tenho um fogo para apagar e preciso saber qual será a direcção do vento”. Esse é um problema ao qual é possível responder. Mas há outra questão que a norte-americana identificou: “A linguagem do mundo do fogo é diferente da gente da meteorologia”.
“É preciso que alguém faça a ponte para que ambos se entendam” com ganhos na montagem de uma estratégia eficaz. “Quem traduz?”, questionou, perante uma plateia maioritariamente constituída por bombeiros da região.
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