e Leonel Mendrix, com o nome artístico Rapaz Improvisado, regressa a Aveiro, mais uma vez pela mão da Covil, para
actuar na abertura do novo espaço cultural da cidade. O concerto tem início às 22 horas e é de entrada livre
Diário de Aveiro: Quem é este “rapaz”?
Leonel Mendrix: É um projecto que nasceu de uma necessidade de me exprimir quan do estava a concluir os estudos no Porto. Nesse ano fiz uma viagem à Irlanda, as paisagens e a cultura provocaram-me um impacto considerável ao nível espiritual. E foi desde então que comecei a compor música original.
Pou co tempo depois, eu e o meu primo Pedro Martins criámos os Sinestetas Albinos (sonho nosso desde adolescentes). Um projecto com o qual gravámos um ep e fizemos alguns concertos. Entretanto a banda “pediu” uma pau sa e foi então que senti que era o momento de levar mais a sério o Rapaz Improvisado, lançando um primeiro álbum, capaz de mostrar o meu lado natural a compor e o meu sentido estético e espírito na música. Não esperava que nada acontecesse com esse lançamento, pois não passavam de 27 composições, sobretudo instrumentais, algumas delas muito curtas e estranhas. O certo é que come
çaram a aparecer convites paratocar ao vivo. E claro, a vontade de criar temas no contexto oneman-band tem-me acompanhado até hoje.
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