Se um jogador, um treinador ou um árbitro, de qualquer modalidade, profissional ou amador, para se dedicar à actividade, tem de cumprir determinadas regras e, até lhes é exigida carteira profissional, como é que não há exigência idêntica para os dirigentes desportivos que, à partida, «serão a cúpula da decisão nos seus clubes»?
«Porque há uma ideia de amadorismo, de falta de preparação, de qualificação, de formação associada aos dirigentes desportivos. E é preciso colmatá-la». Quem o diz é Pedro Marques Santos, coordenador da pós-graduação em Gestão do Desporto para Dirigentes, a primeira formação do género do país, que vai iniciar este ano lectivo, já a partir de Setembro, na Coimbra Business School - Instituto Superior de Contabilidade e Administração de Coimbra (ISCAC).
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