Homem de consensos, «alegre e simpático, mesmo perante as coisas que poderiam entristecer o homem comum». Um mestre da Faculdade de Direito e da Universidade de Coimbra, que «nunca se encerrou na sua cátedra» e que se distinguia por uma «invulgar capacidade de análise».
Assim era Rui Nogueira Lobo de Alarcão e Silva, nas palavras de Rui de Figueiredo Marcos, que, ontem, proferiu a oração fúnebre do antigo reitor da Universidade de Coimbra, que faleceu domingo, aos 88 anos, nos Hospitais da Universidade de Coimbra.
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