Na enchente das marés-vivas, fica intransitável parte do troço S. Roque-Vilarinho, em zonas do passadiço de madeira elevados e noutras de saibro, devido à subida da água, que ultrapassa a zona dedicada à circulação de pessoas. Os que circulam no passadiço e desconhecem que a subida da maré ultrapassa o piso para a circulação pedonal e de ciclistas - e isso acontece regularmente - não contam com a subida da maré que durante o ciclo das marés-vivas pode ser mais alta em cerca de um metro acima do nível médio que a subida da água atinge.
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