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Neste Festival “samos” a alma de Ílhavo


Sandra Simões (texto) e Paulo Ramos (foto) Quinta, 09 de Agosto de 2018
Foi ontem oficialmente aberta mais uma edição do festival “onde samos todos de Ílhavo”, como destacou João da Madalena, Grão Mestre da Confraria do Bacalhau, numa analogia bem humorada a um dos petiscos do bacalhau, os samos, e que tantos pratos inspira. Parceiro na organização do Festival do Bacalhau, recordou os primeiros anos de vi­da do evento, no Jardim Hen­ri­queta Maia, em Ílhavo, numa tenda que depres­sa se revelou insuficiente para as pessoas e até para pôr as postas de bacalhau a demolhar. A mudança era inevitável, até porque o futuro perspectivava- -se muito bom, e o passar dos anos veio comprovar isso mes­mo. Mudando de um jardim para outro, no Oudinot, o Festival do Bacalhau já é reconhecido a nível nacional, atrai público de todo o país (no ano passado chegou às 150.000 pessoas) e é fácil de perceber porquê. Visitado por mais de 150.000 pessoas Além de ser gratuito, o pro­gra­ma é recheado de propostas para todas as idades, ultrapassando as 150 actividades. Por outro lado, aposta na música, quer em formato intimista a bordo do Navio Museu Santo André, quer em grande palco para milhares de pessoas e por onde vai passar HMB (hoje), Quinta do Bill (amanhã), Bonga (sábado) e Tributo a Carlos Paião (domingo). E porque se trata de um certame inteiramente dedicado ao “fiel amigo”, 10 associações locais garantem o funcionamento de tasquinhas onde o bacalhau é rei. No ano passado foram servidas 23.000 refeições, confeccionadas no local e ao longo dos cinco dias de festival, num esforço constante em inovar e surpreender os visitantes.
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