A Câmara de Coimbra reitera a necessidade de desassorear o rio Mondego para evitar as cheias, após a Quercus ter questionado aquela operação. «A Câmara Municipal de Coimbra está a executar o desassoreamento do rio Mondego, uma obra importante para a cidade, para evitar episódios de cheias como as de 2016, num investimento superior a quatro milhões de euros, comparticipado por fundos comunitários, através do Programa Operacional Sustentabilidade e Eficiência no Uso de Recursos – POSEUR», refere o município, em nota de Imprensa.
As obras de desassoreamento do Mondego em Coimbra estão a depositar os inertes a jusante da cidade, provocando o aterro do leito do rio, com «grandes impactos ambientais e sociais que não foram acautelados», acusou ontem a associação ambientalista Quercus.
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