As dificuldades no desenvolvimento da formação académica e profissional ao longo da vida e no desenvolvimento da ciência da enfermagem são dois dos principais «constrangimentos» que os profissionais enfrentam e que «poderão interferir no futuro da enfermagem» e ter «fortes repercussões na saúde dos portugueses», alertou, ontem, Aida Cruz Mendes, na cerimónia de tomada de posse como presidente da Escola Superior de Enfermagem de Coimbra (ESEnfC).
«São dois aspectos intimamente relacionados embora demasiadas vezes tratados separadamente», criticou, lamentando, nomeadamente a inexistência, no nosso país, de escolas universitárias de enfermagem. «Esta situação dificulta o desenvolvimento da enfermagem em Portugal», seja na criação de investigação adequada, seja «no contributo que a enfermagem portuguesa pode e deve dar para a arena internacional».
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