A Escola Profissional de Aveiro (EPA) realizou, na manhã de ontem, um simulacro de incêndio no seu edifício principal, situado nas Barrocas, a fim de testar o seu plano de actuação e evacuação. Desta vez, o cenário do exercício consistiu num incêndio que teve origem no quadro eléctrico do piso 2. “Por curto-circuito, gerou-se um arco eléctrico, que nós habitualmente conhecemos por faísca; existiam materiais inflamáveis ao lado e esta mistura deu origem à ignição e a um incêndio”, explica Carla Duarte, coordenadora da equipa de socorro da EPA. Uma vez detectado o incêndio, foi mobilizada a brigada de incêndios da EPA para o local, tendo-o extinguido de imediato. “Uma vez que também tínhamos três vítimas, uma das quais em estado grave, chamámos a nossa equipa de socorro, que também actuou prontamente”, sublinha a responsável, acrescentando que, dada a gravidade das vítimas, não existiam, no local, os meios necessários para fazer um socorro diferenciado. “Tivemos que chamar as entidades externas de socorro, que também prontamente vieram até ao local e nos ajudaram a finalizar a emergência”, atesta.
