«Sejam felizes». Nos últimos tempos, era assim que o marido, pai e avô Agostinho Almeida Santos se despedia dos seus. Ontem, os seus e centenas de pessoas encheram a Igreja de Nossa Senhora de Lurdes para dizer até já ao homem por todos conhecido por ter sido o pioneiro da procriação medicamente assistida em Portugal.
As 17 mil vidas que ajudou a nascer enchem de orgulho os que lhe são mais próximos. E são tantos e não, necessariamente, todos de sangue, que se recordam de escutar histórias de como Agostinho Almeida Santos «tocou a vida» de famílias que já tinham perdido a esperança.
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