Agostinho Almeida Santos, professor catedrático da Faculdade de Medicina da Universidade de Coimbra (FMUC) e pioneiro da procriação medicamente assistida em Portugal, faleceu ontem aos 77 anos, vítima de doença. Cientista reconhecido internacionalmente, o antigo presidente dos HUC foi também um cidadão activo e empenhado na valorização de Coimbra, nomeadamente na área da saúde.
O docente das disciplinas de Obstetrícia, Ética, Deontologia e Direitos Médicos concretizou na vida a consciência do valor e da história de Medicina de Coimbra, observa o actual director da FMUC. «A Faculdade curva-se perante a memória de um mestre de excepção», diz Duarte Nuno Vieira, que lembra o cientista prestigiado, dando relevo ao legado e exemplo que deixa.
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