Finlândia. Letónia. Sérvia. Alemanha. Roménia. Em pouco mais de uma hora se percorreram milhares de quilómetros de uma ponta à outra da Europa. E num local de alguns metros quadrados, como é o pátio da Escola Básica do Poeta Manuel da Silva Gaio, que serve de “quartel-general” para os Jogos Europeus Universitários (EUG), se ouvem dialectos, sons e conversas de um “Velho Continente” que se une por estes dias em Coimbra em torno do desporto.
Mas o que move estes atletas que, sendo cerca de 3.200, vão fazer parte do maior evento polidesportivo alguma vez realizado e que tem lugar na Lusa-Atenas? Medalhas e vitórias em primeiro e, depois, claro, a forte componente social e cultural do evento. Alexander Blogogevic, jogador de voleibol da Universidade de Nis (Sérvia), apontou para o pódio quando questionado acerca das expectativas desportivas para o evento:?«Temos uma óptima equipa e tradição na conquista de medalhas em provas internacionais. É a primeira vez que estou neste tipo de prova e espero ganhar experiência para outro nível de competição», afirmou. Do pouco que viu da cidade do Mondego, o sérvio deixou elogios à paisagem do rio até à Universidade que classificou como «muito bonita».
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