Foi a 13 de Julho de 1990 que a então vila de Ílhavo foi elevada a cidade. 28 anos depois, muita coisa mudou mas, nos próximos meses, muitas mais irão surgir ou sofrer transformações. Algumas delas foram apresentadas, ontem, ao final da manhã, depois da reunião de trabalho realizada entre os Executivos da Câmara de Ílhavo e da Junta de Freguesia de São Salvador.
Aliás, as conclusões dessa manhã de trabalho foram apresentadas, aos jornalistas, durante a visita guiada à empreitada da construção do novo Centro Escolar (CE) da Gafanha d’Aquém. Com capacidade para um total de 125 crianças, divididas pelas quatro salas de 1.º Ciclo e uma de Jardim-de-Infância, o edifício possui todas as valências que uma “escola de qualidade e excelência” deve ter, incluindo biblioteca, espaços polivalentes, salas de expressão plástica ou refeitório. Lá fora, para além do parque infantil, haverá campo de jogos com bancada, horta pedagógica e zonas ajardinadas.
Dando primazia à luz natural, o novo CE está classificado como um “edifício classe A”, possuindo aquecimento central alimentado a “pellets”, para além de painéis fotovoltaicos. “É uma escola de qualidade e de segurança absolutas”, garantiu o presidente da Câmara, adiantando que, aquando da abertura da escola - prevista para o início do próximo ano civil -, estará também aberto ao trânsito um novo arruamento, “por onde os pais poderão circular para deixar e levar os seus filhos e, mais tarde, servirá também para o futuro lar da Aquém Renasce”. Fernando Caçoilo acredita que este será um estabelecimento de ensino muito procurado, não só pelos pais das crianças da localidade, como também pelas pessoas que trabalham na Zona Industrial da Mota, a poucos quilómetros de distância. Esta obra representa um investimento de 1,2 milhões de euros, dos quais 800 mil euros são financiados pelos fundos comunitários.
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