«Não duvide. ARainha Santa fez um milagre muito grande. Por isso aqui estou». Vestida de Rainha Santa Isabel e com um ramo de rosas no regaço, Maria Morais esperou, desde bem cedo, pelo início da procissão na Praça 8 de Maio. A promessa começou a ser cumprida na procissão de quinta-feira mas o “obrigada” à Rainha Santa Isabel pelo “tal” milagre só ficou cumprido com a chegada ao Mosteiro de Santa Clara-a-Nova, no “regresso a casa” da padroeira da cidade.
Foi lá que, há dois anos, numa procissão igual à de ontem, Maria Morais pediu «com todas as forças» para que a Rainha Santa olhasse pela sua madrinha, que precisava de um transplante de medula. E ela olhou de tal maneira que a madrinha não só sobreviveu, como teve força para, dois anos depois, acompanhar a afilhada nas duas procissões, num momento de «grande emoção» para as duas. «Não é um milagre?», questionou, sem conter a lágrimas.
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