Depois de mais de um ano à espera de “aval” dos ministérios da Saúde e das Finanças para substituição de equipamento «obsoleto» de radioterapia, o Instituto Português de Oncologia (IPO) de Coimbra anunciou ontem que já tem autorização para adquirir dois aceleradores lineares para tratamento dos doentes, num investimento de quase cinco milhões de euros.
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