As “fan zones” em Aveiro, na Praça do Mundial, no Rossio, e na Praça da Alegria, no Forum Aveiro, voltaram a encher-se, porque agora Portugal ou seguia em frente no Mundial da Rússia, ou ficava pelo caminho, no confronto com o Irão. O optimismo depositado na selecção nacional notou-se à medida que a hora do jogo se aproximava e na movimentação das pessoas que se iam acumulando naqueles dois espaços reservados para adeptos.
Palmas aquando da entrada da equipa portuguesa no relvado do Arena de Saransk e a Portuguesa cantada em uníssono minutos antes do apito do árbitro Henrique Cáceres era a imagem da confiança de que Portugal é melhor do que o Irão. Os primeiros minutos, com a equipa lusa a pressionar os iranianos e com Ronaldo a deixar os primeiros avisos. os muitos adeptos gostavam do que viam, Portugal a mandar no jogo e a não deixar os asiáticos chegar à baliza de Rui Patrício. A impaciência começava a notar-se nos rostos dos portugueses que torciam pela “Equipa da Quinas” e gerava-se até algum suspense num ou noutro lance mais perigoso do Irão.
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