Há caminhos de fé que são muito tortuosos. Daniel Mendes é exemplo disso. Nasceu em Sobral de Baixo, Soure, onde teve uma infância normal, sem que tivesse uma grande ligação à igreja. «Deus era uma ideia, não uma presença», diz. Talvez por isso, aos 8 anos, desistiu da catequese e desinteressou-se da mensagem de Deus.
Na juventude cometeu alguns excessos. Namorou, trabalhou num hotel e no gabinete de contabilidade de uma multinacional, em Pombal. Não estava de costas voltadas para a Igreja, mas a fé não lhe dizia grande coisa. Ir a Fátima, «era levar uma vela e ir jantar num restaurante junto à nacional». Até ao dia em que decidiu participar numa «grande peregrinação do Movimento Mensagem de Fátima» e a experiência mudou a sua vida. «Tocou-me profundamente», confessa. De tal maneira que, durante seis anos, passou a viver intensamente, junto com jovens, a mensagem que o movimento transmitia.
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