Amanhã, na China, não sendo a mesma data da ocidental, mas no quinto dia do quinto mês do calendário lunar chinês, é o dia em que desfilam “barcos-dragão” como aconteceu, ontem, em Aveiro, nos canais centrais da cidade da Ria, com moliceiros e mercantéis decorados com cabeças de dragão na proa, uma reconstituição histórica da procura do corpo de um homem no rio, poeta e patriota.
Só esta mistura do dragão com a embarcação típica de Aveiro é um sinal de “interculturalidade”, o objectivo do Instituto Confúcio da Universidade de Aveiro que organizou o programa de ontem do Festival do barco-dragão.
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