Entre as ruas do Loureiro, S. Salvador e Cabido, mesmo em frente à Igreja de S. Salvador e ao lado do Museu Nacional Machado de Castro, na Alta da cidade, há um largo de grande importância histórica e turística que evidencia sinais de degradação que, a partir de hoje, começarão a deixar de existir. O auto de consignação da empreitada de requalificação do Largo de S. Salvador foi assinado ontem, entre a Câmara Municipal de Coimbra e a empresa responsável pela obra, contando-se agora oito meses para que o espaço ganhe novas condições, quer para quem lá mora ou tem negócio, quer para os muitos turistas e visitantes que diariamente passam naquele lugar que é património mundial da humanidade, da UNESCO,?e integra o perímetro da cidade muralhada.
Perto de 212 mil euros é quanto vale a intervenção que será tão mais depressa paga quanto mais rapidamente for concluída a obra. Isso mesmo garantiu ontem Manuel Machado, presidente da Câmara de Coimbra, que admitiu que o grande desafio que se coloca é fazer o trabalho em menos de 240 dias. «Se conseguirem reduzir o prazo, nós pagamos em conformidade», garantiu, sobre uma obra que é especialmente «sensível» e de «enorme responsabilidade» por se integrar em zona classificada como património histórico.
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