O Tribunal de Coimbra condenou ontem a pena máxima Júnior Souza, autor confesso da morte de Ismael Soares, conhecido por Isma, com pelo menos 14 tiros, na manhã de 8 de Janeiro de 2017, à porta da discoteca Avenue Club, em Coimbra. O jovem, de 22 anos, foi condenado a 25 anos de prisão, em cúmulo jurídico, pelos crimes de homicídio qualificado, mas também detenção de arma proibida e ofensa à integridade física agravada.
Um crime «brutal», com «especial censurabilidade». «Não é que possamos dizer que há uma razão para matar. Não há. Mas aqui não há mesmo nada», adiantou Ana Gordinho, presidente do colectivo de juízes, deixando claro que não foi aceite o argumento utilizado pela defesa em tribunal de que havia desavenças anteriores entre Júnior Souza e Isma. «Se havia, eram coisas da noite, que deviam ser esquecidas», acrescentou.
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