Quando se juntam «duas formas milenares de comunicação», como faz a obra “Pedro e Inês”, ontem lançada, dá-se «vida à nobreza genérica do livro» e «valoriza-se as artes plásticas», observou a historiadora Maria José Azevedo Santos. A docente da Faculdade de Letras da Universidade de Coimbra apresentava, na Quinta das Lágrimas, o livro da autoria do investigador João Pinho, ilustrado com aguarelas do artista plástico Victor Costa.
Depois de referências às experiências sensoriais que a obra permite, notaria que se trata de um trabalho de divulgação, acessível a todos, «um livro de bolso», com a particularidade de ser acompanhado de aguarelas (pequenos postais), com legendas em português e inglês.
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