Foi com o pai fadista que começou a conviver com o fado, mas os sons da guitarra de Coimbra entrar-lhe-iam definitivamente no ouvido só quando ingressou na Universidade de Coimbra. A partir daí seria amor para durar. Fundou e deu vida a vários grupos, criou uma casa de fado, afirmou lá fora a canção de Coimbra. Passaram 20 anos e mais de uma dezena de trabalhos lançados. Agora chegou o momento do “Sim” a solo, o “Sim” que João Farinha pediu “emprestado” a Fernando Pessoa e que dá nome ao disco que vai ser lançado amanhã e apresentado em concerto a 15 de Junho na igreja do Convento de São Francisco.
“Sim” é um disco «em jeito de colectânea mas também com coisas novas», começa por referir o cantor e compositor João Farinha, que nesta aventura em nome próprio faz questão de destacar a presença do Fado ao Centro e dos seus colegas que o têm acompanhado nos últimos anos nesta aventura pela canção de Coimbra. «O Fado ao Centro continua presente», enfatiza.
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