«(…) E vencer a morte, porque sabes que a eternidade é o sempre onde tudo começou». Manuel Machado leu uma criação literária de António Arnaut na despedida ao “pai” do Serviço Nacional de Saúde (SNS), ontem numa repleta igreja do Convento de S. Francisco. Também a Orquestra Clássica do Centro quis prestar homenagem ao fundador do PS e escritor, interpretando “Novo Céu”, um poema de Arnaut musicado por Sérgio Azevedo.
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