Ajudar a fixar rotinas do dia-a-dia, fazer desenhos, tirar fotos a trabalhos, associar sons a palavras, desenvolver a motricidade, socializar, ganhar autonomia, ou simplesmente mexer. No fundo, «aproximar da normalidade» a população com deficiência intelectual.
É como «uma janela de oportunidades para o mundo» que a Associação Portuguesa de Pais e Amigos do Cidadão Deficiente Mental (APPACDM) de Coimbra tem encarado o uso das novas tecnologias pelos seus clientes e os resultados estão a ser «muito satisfatórios», confirmou Ana Isabel Cruz, directora dos Centros de Actividades Ocupacionais da instituição, durante um encontro com jornalistas para apresentação dos vários dispositivos tecnológicos ao serviço da deficiência existentes no centro de S. Silvestre, assim como as vantagens para os utentes.
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