A vereadora da Cultura de Águeda, Elsa Corga, considera que a dinâmica cultural do município justifica o investimento feito no Centro de Artes, validado pela elevada participação do público, no seu primeiro ano. Para celebrar o seu primeiro ano de existência, o Centro de Artes de Águeda leva hoje à cena “O Deus da Carnificina”, de Yasmina Reza, com Diogo Infante, Jorge Mourato, Patrícia Tavares e Rita Salema. Amanhã, haverá ópera com “Madame Butterfly”, de Puccini, e, no domingo, será apresentada “A Bela e o Monstro, numa encenação de Paulo Sousa Costa e João Didelet. As propostas reflectem “o ecletismo e a qualidade técnica e artística da oferta cultural do Centro de Artes no intuito de continuar a promover o contacto próximo da comunidade com um vasto conjunto de linguagens e disciplinas artísticas”. É o corolário de um ano com um balanço “muito positivo”, segundo a responsável municipal da cultura. “Tivemos mais de 42 mil participações nas actividades que dinamizámos, entre exposições, projecto educativo, espectáculos, visitas guiadas e oficinas, o que representa bem a dinâmica que tivemos”, disse à Lusa.