O?bispo de Coimbra criticou o Estado português por não dar aos cidadãos a «liberdade de escolherem o projecto educativo que querem para os seus filhos». «Falamos em liberdade, no nosso país, mas depois quando se trata de concretizarmos a vivência da liberdade, encontram-se muitos obstáculos», afirmou, considerando que é tanta «a obrigação do Estado em ter um ensino» para os seus cidadãos como «de reconhecer e promover a liberdade de escolha das famílias».
D. Virgílio Antunes falava aos alunos do Instituto Educativo de Souselas (INEDS) durante uma visita que fez ontem àquela instituição, precisamente uma das várias de ensino particular e cooperativo que perdeu o contrato de associação com o Governo a partir deste ano lectivo, não tendo dúvidas de que «deve ser reconhecido aos cidadãos o direito de escolherem o tipo de educação, de formação e de escola que querem para as suas gerações».
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