Quando chegar a 12 de Maio, Manuel Lourenço, presidente da Comissão Organizadora da Queima das Fitas (COQF), espera que todos – estudantes e cidade – tenham ficado satisfeitos com o trabalho da organização da Queima das Fitas e, sobretudo, reconheçam como foi difícil ultrapassar obstáculos e criar coisas novas. Para já, começa hoje, à meia-noite, o primeiro de muitos dias da maior festa académica do país. Muito trabalho e dedicação para realizar uma festa que este ano não conseguiu fugir à polémica dos cortes orçamentais, da abolição da garraiada por votação dos estudantes e do braço de ferro com a Secção de Fado da Associação Académica de Coimbra que chegou a colocar em causa a sua actuação na Serenata Monumental.
«Todos estes desafios têm sido lutas constantes», começa por afirmar Manuel Lourenço, que, prestes a iniciar mais uma edição da Queima das Fitas, se mostra satisfeito com as muitas medidas novas que foi possível colocar no terreno, quer ao nível do Parque da Canção, quer no próprio cortejo dos finalistas.
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