Quase todos têm formação superior e saíram do seu país em busca de melhores condições de vida. Depois de “experiências” menos positivas (noutros países e no Alentejo), alguns chegaram à Marinha das Ondas e conseguiram emprego na Lusiaves. Depois, foi o “passa a palavra” e agora são dezenas, que dão nova vida, a uma freguesia envelhecida.
Este “movimento” na pequena comunidade, chamou à atenção de Dulce Pedrosa (professora de português em Leiria, natural da Marinha das Ondas, onde vai aos fins-de-semana) e de Isabel Lino, dirigente da Associação Cultural, Recreativa e Desportiva Marinhense. «Vimos que tinham dificuldade em entender o que lhes diziam», explica Dulce Pedrosa e «oferecemo-nos para lhes dar alguma noção da língua, primeiro na colectividade, de forma rudimentar, mas como são interessados, o Agrupamento de Escolas do Paião empresta o Centro Escolar».
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