O recinto que dá acesso a uma garagem, onde, antigamente chegou a funcionar um posto de abastecimento de combustível, na Avenida Fernão de Magalhães, está transformado num espaço de acolhimento de sem-abrigo há largos meses, o que está a causar incómodo nas diversas estruturas – sejam de saúde, hoteleiras e mesmo bombeiros –, serviços e comércio existentes na zona. Colchões, cobertores, garrafões de água, roupa são alguns dos objectos que por ali permanecem num espaço ocupado por várias pessoas, durante o dia e a noite.
Segundo vários testemunhos, o cheiro a urina na via pública é «nauseabundo», o tráfico de droga acontece a «qualquer hora do dia» e o barulho nocturno vai motivando queixas dos hóspedes do Hotel Almedina.
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