Foi “estimulado” por um amigo para aceitar o “desafio” de se candidatar à junta de freguesia. Amadureceu a ideia, acabou por aceitar, apesar de nunca ter estado relacionado com a política e, até agora, não se sente desencantado. Dinâmico, conhecedor da terra onde nasceu e das suas gentes, com disponibilidade de tempo (é GNR na reserva) e com gosto «em acompanhar as situações e falar com as pessoas», Carlos Batata lidera uma das juntas mais distantes da sede do concelho e das mais dispersas. Mas as dificuldades são quase sempre as mesmas, a falta de verbas. «Há muitas coisas que a junta não tem condições de fazer, não tem dinheiro para nada. As tranferências do FEF só dão para o pessoal, água e luz e nós não temos outros rendimentos», explica. Por isso, as preocupações são mais que muitas.
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