No rosto dos familiares, a tragédia vivida há décadas volta a sentir-se. Lágrimas, comoção e indignação nas palavras, para exprimirem o que lhes vai na alma. Ontem, no cemitério de Santo Amaro da Boiça, o ambiente era de “cortar à faca”, porque os despojos de dois bebés (roupa) foram retirados das sepulturas e expostos «sem qualquer respeito», afirmava uma das familiares.
Tudo terá começado com o «défice tremendo de espaço» e a Junta de Maiorca ter decidido que a área reservada a crianças no cemitério, «a única disponível», ter sido alvo de uma intervenção por parte de uma empresa, para «colocar as fundações, para poder acolher adultos», explica o presidente da Junta, que admite que a empresa «não teve sensibilidade e, quando encontrou os despojos, colocou-os de forma menos digna».
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