Rui Antunes considerou ontem «crucial para a sustentabilidade da Escola Superior de Educação de Coimbra (ESEC) que se consiga muito rapidamente obter receitas próprias e, simultaneamente, reduzir o peso das despesa de pessoal no seu orçamento», mostrando-se pouco confiante num aumento das receitas provenientes do Orçamento de Estado (OE).
«Apesar de Portugal estar a investir no ensino superior muito menos do que os restantes países da OCDE, também não nos parece realista (infelizmente, sobretudo para mim que sou um socialista e apoiante deste Governo) esperar um aumento das receitas provenientes do OE para o ensino superior», disse, lamentando que o ministro se tenha «rendido à ideia de que é inevitável que a austeridade continue para o ensino superior».
Leia a notícia completa na edição em papel.