Diário de Coimbra - Um ano depois, que balanço faz da experiência como presidente do Conselho Geral da UC?
João Caraça - Os Conselhos Gerais têm períodos de vida de quatro anos. Este primeiro ano tem funcionado como aprendizagem, tem-se tentado perceber quais serão as direcções e as grandes preocupações da UC nos próximos anos. Ao princípio não se vê exactamente tudo muito bem equacionado e esquematizado. Com uma composição como a deste Conselho Geral, com 35 membros, é preciso um certo tempo para as pessoas se conhecerem, perceberem as posições contrárias e criarem um clima de confiança que lhes permita discutir os temas. No plenário é um bocadinho difícil isso acontecer. O plenário é para tomar decisões, para determinar discussões e linhas estratégicas. Definimos, então, que o trabalho tem de se fazer em grupos mais pequenos. Esta experiência mostrou que o trabalho mais produtivo é em comissões de seis a sete pessoas que se encontram e discutem os temas com menos formalidade. Este foi o trabalho deste ano. É preciso dizer que, em termos concretos, eu “aterrei” em Coimbra há um ano atrás.
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