«Uma hecatombe». «Uma derrocada sobre Coimbra». «Um ataque» sobre uma cidade que já se anunciou como candidata a Capital Europeia da Cultura. É assim que António Augusto Barros, director d’ A Escola da Noite, reage à notícia, avançada pela agência Lusa, de que esta companhia de teatro profissional, assim como O Teatrão, e ainda o Centro de Artes Visuais (CAV) viram excluídas as suas candidaturas ao Programa de Apoio Sustentado às Artes 2018-2021 da Direcção-Geral das Artes (DGArtes).
Da parte d’ O Teatrão, Isabel Craveiro, directora da companhia, preferiu deixar para amanhã (dia em que a DGArtes irá apresentar as regras de reforço do financiamento em mais dois milhões de euros) uma tomada de posição. O Diário de Coimbra tentou, sem sucesso, obter uma reacção junto de Albano da Silva Pereira, responsável pelo CAV. Já António Augusto Barros, embora tenha admitido estar a preparar um comunicado oficial para a próxima semana, não escondeu a revolta pelos resultados do concurso plurianual que, como frisou, faz de Coimbra «a cidade mais prejudicada», estando em causa o apoio às únicas companhias de teatro profissional do concelho.
Leia a notícia completa na edição em papel.