O que revela Misfit, o álbum que chega quatro anos depois do último, “True”?
Bem, muita coisa, creio. É um processo muito conceptual, é um disco que começa num filme e irá acabar num livro de fotografia. Acho que o Cinema e a Fotografia sempre foram muito relevantes no projecto, mas nunca ocuparam tanto espaço, creio. É um disco de viagem, também, composto entre Los Angeles e Death Valley, e com um olhar para fora, para esta américa de beira da estrada que fui encontrando. Ou à qual voltei, no fundo, com muitas saudades.
Leia a notícia completa na edição em papel.