Mário Cordeiro, presidente da Associação de Atletismo de Aveiro, perspectiva um futuro ainda mais risonho para a modalidade no distrito. Aparecimento de mais infra-estruturas desportivas será essencial para um crescimento ainda maior daquele que é o terceiro maior organismo nacional. Num alonga entrevista ao Diário de Aveiro, o dirigente associativo faz o balanço do ano de 2017 e prevê um "salto qualitatitivo e quantitativo há muito esperado".
O distrito é um “fornecedor” de talentos aos “grandes” clubes, mas apesar disso continua muito aquém no que se refere a infra-estruturas. As pistas de Vagos e Luso são as únicas em condições nesta altura, com a da Universidade, em Aveiro, a apresentar condições deficitárias. Nova pistas em Arada (Ovar), em fase de conclusão, e outras que se perfilam como fortes possibilidade, "poderão ajudar o atletismo aveirense a dar um passo importante".